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segunda-feira, 30 de julho de 2012


A medida que envelheço e convivo com outras, valorizo mais ainda as mulheres que estão acima dos 30. Elas não se importam com o que você pensa, mas se dispõem de coração se você tiver a intenção de conversar. Se ela não quer assistir ao jogo de futebol na tv, não fica à sua volta resmungando, vai fazer alguma coisa que queira fazer... E geralmente é alguma coisa bem mais interessante. Ela se conhece o suficiente para saber quem é, o que quer e quem quer. Elas não ficam com quem não confiam. Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem. Você nunca precisa confessar seus pecados... elas sempre sabem... Ficam lindas quando usam batom vermelho. O mesmo não acontece com mulheres mais jovens... Mulheres mais velhas são diretas e honestas. Elas te dirão na cara se você for um idiota, caso esteja agindo como um! Você nunca precisa se preocupar onde se encaixa na vida dela. Basta agir como homem e o resto deixe que ela faça... Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 anos! Infelizmente isto não é recíproco, pois para cada mulher com mais de 30 anos, estonteante, bonita, bem apanhada e sexy, existe um careca, pançudo em bermudões amarelos bancando o bobo para uma garota de 19 anos... Senhoras, eu peço desculpas! Para todos os homens que dizem: "Porque comprar a vaca, se você pode beber o leite de graça?", aqui está a novidade para vocês: Hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento e sabem por quê? "Porque as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma lingüiça!". Nada mais justo! Arnaldo Jabor

quarta-feira, 25 de julho de 2012


"Galopamos pela vida como artistas de circo, equilibrados em dois cavalos que correm lado a lado a toda velocidade - com um pé sobre o cavalo chamado 'destino', e o outro sobre o cavalo chamado 'livre arbítrio'. E a pergunta que você precisa fazer todos os dias é: qual dos cavalos é qual? Com qual cavalo devo parar de me preocupar, porque ele nao esta sob meu controle, e qual deles preciso guiar com esforço concentrado." Elizabeth Gilbert:

quarta-feira, 18 de julho de 2012


O menor discurso de Bryan Dyson..., ex-presidente da Coca Cola...Ele disse em seu discurso na hora de deixar o cargo de Presidente da gigantesca Coca Cola. "Imagine a vida como um jogo em que você esta fazendo malabarismos com cinco bolas no ar." Estas são: - Seu trabalho, - Sua família, - Sua Saúde, - Seus amigos e - Sua vida espiritual. E você tem que manter tudo isso sempre no ar. Logo você vai perceber que o trabalho é como uma bola de borracha. Se deixar cair ela rebaterá e irá saltar de volta. Mas as outras quatro bolas: família, saúde, amigos e vida espiritual são frágeis como vidro. Se você deixar cair um destas, irrevogavelmente serão lascadas, marcadas, cortes a danificando ou mesmo a quebrando. Nunca serão as mesmas. Temos de entender isto: Apreciar e se esforçar para alcançar e cuidar do mais valioso. Trabalhar de forma eficaz nas horas normais de trabalho e deixar o trabalho a tempo. Dê o tempo necessário para sua família e amigos. Exercite-se, comer e descansar adequadamente. E acima de tudo ... Crescer na vida interior, espiritual, que é o mais importante, porque é eterna. Shakespeare disse: Eu sempre me sinto feliz, sabe por quê? Porque eu não espero nada de ninguém. Esperar sempre dói. Os problemas não são eternos, sempre têm soluções. A única coisa que não resolve é a morte. A vida é curta, por isso, adoro isso! Viva intensamente e lembre-se: Antes de falar... Ouça! Antes de escrever... Pense! Antes de criticar... Examine-se! Antes de ferir... Sinta-se! Antes de orar... Desculpe! Antes de gastar... Ganhe! Antes de desistir... Tente! ANTES DE MORRER... VIVA!

segunda-feira, 16 de julho de 2012

quinta-feira, 12 de julho de 2012

"Daqui a pouco tudo vai ser passado mesmo. Deixa o vento soprar." (Caio Fernando Abreu)


LINDO....

O Piano House está localizado na província de Hui, na China. O prédio é usado como centro de estudos musicais dos alunos da Universidade local, em Huainan City e foi construído pelo governo local para chamar atenção para essa região da China que tem passado por diversos desenvolvimentos.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando de vê, já é sexta-feira! Quando se vê, já é natal... Quando se vê, já terminou o ano... Quando se vê perdemos o amor da nossa vida. Quando se vê passaram 50 anos! Agora é tarde demais para ser reprovado... Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas... Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo... E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo. Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz. A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará...... Mario Quintana

sexta-feira, 6 de julho de 2012

A vida pode ser mais leve... mais lúdica... Se eu não brincasse... enlouqueceria! Não posso nem sei ser essa imagem que tanta gente congelou a respeito do que é ser adulto. Passo longe desse freezer... Quero o calor da vida! Quero o sonho e a realidade melhor que ele puder gerar... Quero alguma inocência que não seja maculada... Quero descobrir coisas que não suspeito existirem e, que para minha surpresa, têm significado para o meu coração... Adulta... quero caminhar de mãos dadas, vida afora, com a criança que me habita... curiosa, arteira, espontânea... [Ana Jácomo]

quinta-feira, 5 de julho de 2012

A gente carrega dentro do peito todos os sonhos do mundo. Isso é tão bonito, tão encantador, tão cheio de esperança. Acho que é isso: precisamos da esperança, precisamos acreditar naquela fagulha que fica lá dentro dando a entender que tudo vai clarear, clarear, clarear.

Clarissa Correa

quarta-feira, 4 de julho de 2012

DE REPENTE 60 (ou 2x30)

Ao completar sessenta anos, lembrei do filme “De repente 30”, em que a adolescente, em seu aniversário, ansiosa por chegar logo à idade adulta, formula um desejo e se vê repentinamente com trinta anos, sem saber o que aconteceu nesse intervalo. Meu sentimento é semelhante ao dela: perplexidade. Pergunto a mim mesma: onde foram parar todos esses anos? Ainda sou aquela menina assustada que entrou pela primeira vez na escola, aquela filha desesperada pela perda precoce da mãe; ainda sou aquela professorinha ingênua que enfrentou sua primeira turma, aquela virgem sonhadora que entrou na igreja, vestida de branco, para um casamento que durou tão pouco! Ainda sou aquela mãe aflita com a primeira febre do filho que hoje tem mais de trinta anos. Acho que é por isso que engordei, para caber tanta gente, preciso espaço! Passei batido pela tal crise dos trinta, pois estava ocupada demais lutando pela sobrevivência. Os quarenta foram festejados com um baile, enquanto eu ansiava pela aposentadoria na carreira do magistério, que aconteceu quatro anos depois. Os cinquenta me encontraram construindo uma nova vida, numa nova cidade, num novo posto de trabalho. Agora, aos sessenta, me pergunto onde está a velhinha que eu esperava ser nesta idade e onde se escondeu a jovem que me olhava do espelho todas as manhãs. Tive o privilégio de viver uma época de profundas e rápidas transformações em todas as áreas: de Elvis Presley e Sinatra a Michael Jackson, de Beatles e Rolling Stones a Madonna, de Chico e Caetano a Cazuza e Ana Carolina; dos anos de chumbo da ditadura militar às passeatas pelas diretas e empeachment do presidente a um novo país misto de decepções e esperanças; da invenção da pílula e liberação sexual ao bebê de proveta e o pesadelo da AIDS. Testemunhei a conquista dos cinco títulos mundiais do futebol brasileiro (e alguns vexames históricos). Nasci no ano em que a televisão chegou ao Brasil, mas minha família só conseguiu comprar um aparelho usado dez anos depois e, por meio de suas transmissões, vi a chegada do homem à lua, a queda do muro de Berlim e algumas guerras modernas. Passei por três reformas ortográficas e tive de aprender a nova linguagem do computador e da internet. Aprendi tanto que foi por meio desta que conheci, aos cinquenta e dois anos, meu companheiro, com quem tenho, desde então, compartilhado as aventuras do viver. Não me sinto diferente do que era há alguns anos, continuo tendo sonhos, projetos, faço minhas caminhadas matinais com meu cachorro Kaká, pratico ioga, me alimento e durmo bem (apesar das constantes visitas noturnas ao banheiro), gosto de cinema, música, leio muito, viajo para os lugares que um dia sonhei conhecer. Por dois anos não exerci qualquer atividade profissional, mas voltei a orientar trabalhos acadêmicos e a ministrar algumas disciplinas em turmas de pós-graduação, o que me fez rejuvenescer em contato com os alunos, que têm se beneficiado de minha experiência e com quem tenho aprendido muito mais que ensinado. Só agora comecei a precisar de óculos para perto (para longe eu uso há muitos anos) e não tinjo os cabelos, pois os brancos são tão poucos que nem se percebe (privilégio que herdei de meu pai, que só começou a ficar grisalho após os setenta anos). Há marcas do tempo, claro, e não somente rugas e os quilos a mais, mas também cicatrizes, testemunhas de algumas aprendizagens: a do apêndice me traz recordações do aniversário de nove anos passado no hospital; a da cesárea marca minha iniciação como mãe e a mais recente, do câncer de mama (felizmente curado), me lembra diariamente que a vida nos traz surpresas nem sempre agradáveis e que não tenho tempo a perder. A capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo diminuiu, lembro de coisas que aconteceram há mais de cinquenta anos e esqueço as panelas no fogo. Aliás, a memória (ou sua falta) merece um capítulo à parte: constantemente procuro determinada palavra ou quero lembrar o nome de alguém e começa a brincadeira de esconde-esconde. Tento fórmulas nemônicas, recito o alfabeto mentalmente e nada! De repente, quando a conversa já mudou de rumo ou o interlocutor já se foi, eis que surge o nome ou palavra, como que zombando de mim... Mas, do que é que eu estava falando mesmo? Ah, sim, dos meus sessenta. Claro que existem vantagens: pagar meia-entrada (idosos, crianças e estudantes têm essa prerrogativa, talvez porque não são considerados pessoas inteiras), atendimento prioritário em filas exclusivas, sentar sem culpa nos bancos reservados do metrô e a TPM passou a significar “Tranquilidade Pós-Menopausa”. Certamente o saldo é positivo, com muitas dúvidas e apenas uma certeza: tenho mais passado que futuro e vivo o presente intensamente, em minha nova condição de mulher muito sex...agenária! Regina de Castro Pompeu
Parque Internacional - Livramento/Rivera.



"A alma é sábia: enquanto achamos que só existe dor, ela trabalha, em silêncio, para tecer o momento novo. E ele chega."..... Ana Jácomo.

Abençoadas sejam as surpresas risonhas do caminho. As belezas que se mostram sem fazer suspense. As afeições compartilhadas sem esforço. As vezes em que a vida nos tira pra dançar sem nos dar tempo de recusar o convite. As maravilhas todas da natureza, sempre surpreendentes, à espera da nossa entrega apreciativa. A compreensão que floresce, clara e mansa, quando os olhos que veem são da bondade. Abençoados sejam os presentes fáceis de serem abertos. Os encantos que desnudam o erotismo da alma. Os momentos felizes que passam longe das catracas da expectativa. Os improvisos bons que desmancham o penteado arrumadinho dos roteiros da gente. Os diálogos que acontecem no idioma pátrio do coração. Abençoada seja a leveza, meu Deus. Abençoadas sejam as dádivas generosas que vêm nos lembrar que viver pode ser mais fácil. Que amar e ser amado pode ser mais fluido. Que dá pra girar o dial. Que dá pra sair da frequência da escassez e sintonizar a estação da disponibilidade, onde alegrias já cantam, mas a gente não ouve. Abençoadas sejam as dádivas que vêm nos lembrar, com alívio, que há lugares de descanso para os nossos cansaços. Que há lugares de afrouxamento para os nossos apertos. Que dá pra mudar o foco. Que não é tão complicado assim saborear a graça possível que mora em cada instante. Abençoadas sejam as dádivas generosas que nos surpreendem. Elas não sabem o quanto às vezes, tantas vezes, nos salvam de nós mesmos. Ana J.

terça-feira, 3 de julho de 2012


Se, ao acordar, posso escolher uma roupa, posso escolher também o sentimento que vai vestir meu dia. Se, no percurso, posso errar o caminho posso também escolher a paisagem que vai vestir meus olhos. A mesma articulação que tenho para reclamar, tenho para agradecer. E, se posso me adornar com a alegria, não é a tristeza que eu vou tecer. Que hoje seja mais UM BELO DIA! Marla de Q.

segunda-feira, 2 de julho de 2012


Então deixa que as coisas se renovem, e que as perdas tenham mais de um sentido, que os vazios te ofereçam mais espaço, pra que a vida te compense com o impossível. Marla de Queiroz.


Hoje quero agradecer.... Obrigada meu Deus por me amar e permitir que eu tenha forças para lidar com as adversidades. Por permitir que eu possa aprender a ser uma pessoa melhor a cada dia. Pelas oportunidades de escolher o caminho melhor na vida. Obrigada por colocar em meu caminho pessoas que trazem luz e por afastar de mim pessoas que trazem consigo a escuridão da maldade, da inveja e da discórdia. Obrigada por me compreender nas falhas e por ter oportunidade de corrigi-las. Obrigada pela dor, pois ela me faz entender o quanto sou humana e que eu não sou imortal, pois o que seria de nós se tivéssemos tal sentimento? Assim quero agradecer por cada momento da minha vida e dizer o quanto é bom parar um pouco para agradecer a Deus, já que ele nos deu uma vida toda.